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Catuaí chegando - Festa do Capacete

Edição de 2015 satirizou as exigências para instalação do Catuaí e pôs macacos do Zoo de Cascavel para comentar episódios 

Quem acessou o Pitoco da última sexta-feira (14), viu a foto de uma gatinha na capa. Não é o primeiro bichinho peludo a frequentar o espaço. Antes da Nina, a gata indomável, surgiram outros. Entre eles Chita, Ceará e o bugio Negão, primatas do Zoo de Cascavel, conforme indica a edição que circulou em 6 de março de 2015.

Naquela ocasião o terreno que abrigaria o Catuaí andava bem movimentado, recebendo caminhões de pré-moldados. E a controvérsia estava nas exigências de “otoridades” para que a obra prosseguisse. Entre elas, as exigências, escalou-se biólogos para ouvir o coaxar dos sapos e perecas nas madrugadas e gente para verificar se os olhos dos macacos do Zoológico eram afetados pelo farol dos veículos. 

Nove anos depois, os holofotes e faróis estão voltados para outro evento: a Festa do Capacete, agendada para o próximo dia 2 de julho. Na ocasião, os inquilinos do Catuaí irão receber os espaços destinados aos lojistas, para que cada um deles acrescente os acabamentos e equipamentos.

SOMENTE CHITA VIVE

Certamente os ilustres convidados, ao chegarem à Festa do Capacete, serão observados por primatas curioso da mata ali ao lado, embora haja desfalques nos citados na reportagem de 2015. 

Só a Chita (foto) permanece no Zoo de Cascavel. Ceará teve um fim trágico em disputa de território com o próprio filho, que passou a ser o macho dominante. 

Ferido na artéria femoral, o macaco foi a óbito. Já o Negão morreu de velho, não conseguiu esperar as décadas que a inauguração do Catuaí iria exigir.